Às vezes eu acho que eu deveria viver isolada do mundo, não há nada que me irrite mais nessa vida do que o comportamento humano não pensado e as atitudes de pessoas individualistas que esquecem que vivem em uma sociedade e compartilham o espaço com outras pessoas...
Onde eu moro tem uma passagem para facilitar o acesso à rua dos fundos (o famoso “cortar caminho”), todas as pessoas do meu prédio e dos prédios vizinhos utilizam aquela passagem para poder adiantar e não precisar dar uma volta gigantesca.
O único problema é que o caminho é de terra e quando chove a coisa não fica bonita...
Há algum tempo mudou-se para o prédio vizinho um senhor de uns 80 anos que não tem nada para fazer na vida (quero deixar claro que não tenho nada contra os idosos, eu também pretendo ser uma algum dia).
O velho tem uma brasília mais velha que minha mãe, para qual ele insistiu em construir uma garagem, e é claro que ele a fez no meio do nosso caminho.
Ta! Eu admito que dar a volta na garagem do velho não é um sacrifício tão grande, o que me mata é o desaforo.
Quando acreditei que a praga do velho tinha sossegado ele começou com uma história de afofar a terra para o carro passar mais fácil (tipo deslizando... Acreditem é verdade!).... Aí começou a novela... A terra assolava o velho afofava, aterra assolava e o velho afofava.
Na semana passada euzinha chegando 11 horas da noite em casa (depois de uma chuva torrencial) calçada com os meus lindos sapatos envernizados, tive a triste idéia de “cortar caminho”. Até o terceiro passo eu não havia percebido que se formava um novo salto por baixo no meu sapato, no oitavo passo vi que minha calça já estava de lama até os tornozelos...
Sim meu povo, o fdp do velho que não tem nada para fazer havia afofado mais uma vez a terra.
Não tive medo de me desfazer no meus sapatos amarrei-os em uma corda do jeito que estavam e os pendurei no portão do velho com o seguinte bilhete com letras bem grandes (para o caso de ele ter problemas de vista): “Muito obrigada por melhorar a nossa passagem, o Sr. é muito gentil”.
Hoje quando estava saindo para o meu trabalho encontrei o velho no caminho segurando a sua enxadinha, minha real vontade era dar um golpe de kung fu, pegar a enxada e enfia-la em um lugar do corpo dele que não bate sol.... Mas me contentei em pergunta-lo:
- O Sr. tem algum problema mental?
- Não!
O Sr. sofreu alguma queda e sofreu fratura craniana recentemente?
- Não!
- Então eu estava certa, o Sr. só pode ter muita merda dentro da cabeça!
Onde eu moro tem uma passagem para facilitar o acesso à rua dos fundos (o famoso “cortar caminho”), todas as pessoas do meu prédio e dos prédios vizinhos utilizam aquela passagem para poder adiantar e não precisar dar uma volta gigantesca.
O único problema é que o caminho é de terra e quando chove a coisa não fica bonita...
Há algum tempo mudou-se para o prédio vizinho um senhor de uns 80 anos que não tem nada para fazer na vida (quero deixar claro que não tenho nada contra os idosos, eu também pretendo ser uma algum dia).
O velho tem uma brasília mais velha que minha mãe, para qual ele insistiu em construir uma garagem, e é claro que ele a fez no meio do nosso caminho.
Ta! Eu admito que dar a volta na garagem do velho não é um sacrifício tão grande, o que me mata é o desaforo.
Quando acreditei que a praga do velho tinha sossegado ele começou com uma história de afofar a terra para o carro passar mais fácil (tipo deslizando... Acreditem é verdade!).... Aí começou a novela... A terra assolava o velho afofava, aterra assolava e o velho afofava.
Na semana passada euzinha chegando 11 horas da noite em casa (depois de uma chuva torrencial) calçada com os meus lindos sapatos envernizados, tive a triste idéia de “cortar caminho”. Até o terceiro passo eu não havia percebido que se formava um novo salto por baixo no meu sapato, no oitavo passo vi que minha calça já estava de lama até os tornozelos...
Sim meu povo, o fdp do velho que não tem nada para fazer havia afofado mais uma vez a terra.
Não tive medo de me desfazer no meus sapatos amarrei-os em uma corda do jeito que estavam e os pendurei no portão do velho com o seguinte bilhete com letras bem grandes (para o caso de ele ter problemas de vista): “Muito obrigada por melhorar a nossa passagem, o Sr. é muito gentil”.
Hoje quando estava saindo para o meu trabalho encontrei o velho no caminho segurando a sua enxadinha, minha real vontade era dar um golpe de kung fu, pegar a enxada e enfia-la em um lugar do corpo dele que não bate sol.... Mas me contentei em pergunta-lo:
- O Sr. tem algum problema mental?
- Não!
O Sr. sofreu alguma queda e sofreu fratura craniana recentemente?
- Não!
- Então eu estava certa, o Sr. só pode ter muita merda dentro da cabeça!
Hahahahaha Viu, deu merda aí tambem!!!
ResponderExcluirrsrssrss bem escrito!
ResponderExcluirgostei... mas se esta estória for verídica...
melhor eu não dizer, prefiro acreditar que não foi verdade... rsrs
preze mais o teu talento!!!!
bjs
D.M.
kkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirgostei de ver!!!
obrigada pela visita e estou colocando a casa em ordem aqui (leia-se meu blog) logo logo vou atualizar meus selinhos, tá?
Muuuuuuuuito obrigada!
Bjkas da jô
Olá Suellem,
ResponderExcluirhá pessoas que realmente nos tiram do sério... Mas enfim que podemos fazer?
às vezes quanto mais zangados nos mostramos, mais felizes se sentem e mais vontade têm de nos irritar.
Costumo dizer que às vezes o desprezo é o melhor remédio!
Beijinhos,
Ana Martins
Suellem: porque a considero uma amiga, deixei um selinho da amizade em meu blog, para você.Espero que o aceite.
ResponderExcluirUm grande abraço!
Amiga é a sua cara fazer isso, super sincera!!!!!!!!! Rsrsrs
ResponderExcluirHoje lembrei de deixar recado....
Te amoooo
Bjus da Pam
Ola Suellem,
ResponderExcluiré a 1ª ves que estou no seu blogue, acho fantastico irei visitar mais vezes
Helder carvalho
Portugal
Parabéns pelo Blog, Suellem!
ResponderExcluirSerei um visitante contante por aqui! Beijos!!!
Digo, constante...rsrsrs
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